segunda-feira, 9 de junho de 2008

tá...

Desisto.





Por hoje é só.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Então...

Vivemos numa sociedade onde, eu sei, o que importa, é aquilo que temos, em termos materiais, e principalmente, aquilo que temos a mais que os outros. As pessoas “se matam” de tanto trabalhar um mês inteiro, pra poder comprar alguma coisa que a coloque um degrau acima de outra nessa competição frenética e sem sentido. Analise. Veja bem, isso tem sentido?! Não é?!

Somos apenas peões nessa partida infinita de xadrez, onde somos manipulados, como marionetes, por essa força maior, essa tal de ‘influência da sociedade’. Brigamos por mero egoísmo, por não aceitarmos quem tem mais que a gente. Sempre tem quem tenha. Assim como tem quem tenha menos que nós. É uma infinita escada. A cada momento, uns sobem, outros descem, e uns, apenas ficam.

Sei lá, acho que isso não é pra dar nos dedos de ninguém, é mais uma espécie de lembrete pra mim mesmo, pra eu ler daqui a uns anos (talvez não muitos), e lembrar-me desses meus pensamentos hippies, não-materialistas. “Sempre uma pessoa, vale mais que um punhado de dinheiro.”

Se você me vir vendendo artesanato numa esquina da Praia da Pipa, por favor, acene e sorria. :D

domingo, 27 de abril de 2008

Diferença: Valores e preços.

Mas o que relamente importa(ou), então?!
Cada um tem suas teses, e crenças. Mas acho que as coisas materiais nunca foram caminho para nada. É claro, a gente sempre comprar quer uma coisa ou outra, principalmente se ela aparece na televisão, e se é a última moda. Mas e depois?! Você dá duro pra conseguir esse dinheiro, chega lá, compra, e sente-se muito realizado. E depois de um mês, o que acontece?! Você está sedento pela latest fashion de novo. E isso é ruim. É ruim. Você estará eternamente preso num círculo vicioso, imposto pelas indústrias juntamente com a imprensa, que no fim acabam manipulando sua vida, a sua vontade. Você vive a vontade alheia. Você quer o que els estão te dizendo que você tem que querer. Se isso é certo ou não, cabe a você refletir. Você viveu o que tinha que viver?! Talvez sim, talvez não. Ou você nem se lembra, estava muito ocupado acumulando capital. Pra quê [de novo]?! Pra sustentar aqueles que só te manipulam. Pra pagar as escolas de línguas para os filhos dos donos dessas grandes empresas. Pra pagar para limparem o vômito do cãozinho do carro da mulher do chefe. É pra isso que você veio?!

Mas, talvez ão seja tão ruim sermos marionetes. Pessoas-mariontes. Somos todos nós, quando acreditamos que tudo que acontece ao nosso redor é normal, é comum. Não é nada. Você já parou pra pensar em como viviam seus tataravós sem nem geladeira?!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

credibilidade;

Sexta-Feira, onze de abril, seis e tantinho da manhã:
Cena: Aline entrando na padaria, sem uniforme da escola, num dia que você só faz prova se tiver devidademente uniformizado, com uma camisa linda, diga-se de passagem:
Criatura 1: 'Pô, demorô hein...'
Criatura 2: 'Nossa, Aline que cara é essa...parece que veio direto d'uma festa.'
Aline: 'Eu vim.'
Risadas, e vão se encaminhando para a mesa do buffet do café.
Cometário no fim da tarde:
C2: "eu só fui acreditar, depois, lá na parada na volta."


-
por que as pessoas não acreditam em mim ?!

ausência.

Eu sei que andei sumida daqui por algum tempo [quase duas semanaaaas, minha nossaa....]
:o

Que quase dezesseis, que nada. Hoje são dezesseis completos.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Adolescência Vazia.

Eu tinha quase dezesseis.

Sabe, acho que essa adolescência (que é a minha também) anda muito... muito,... sem propósito.
Tipo, todo mundo numa loucurada só, correndo, da casa pra escola, de volta da escola, direto pro computador, ninguém mais pára, ninguém mias quer saber de dialogar sobre a mesa, depois de uma refeição em família [outra coisa quase impossível nos dias de hoje]. Todo mundo só quer saber de 'tecer' com quem está longe, e de aumentar a sua lista de amigos no Orkut, coisa que já está começando a me irritar.
"'Deixamos pra depois', o maior erra da vida"
Isso tá começando a afetar as pessoas, de um jeito não muito bom. Elas tão perdendo contato com as outras pessoas. Contato de verdade. Tem pessoas que trabalham só a uma mesa de distância, e usam o msn pra se comunicar com as outras. Eu já estou começando a achar isso tudo chato.
Claro que tem um lado bom: você usa pra falar com pessoas que você não pode realmente falar com elas, porque estão muito longe e o interurbano é muito caro, ou porque elas estão viajando e e você quer deixar um 'oi, lembre de mim na lojinha de lembranças'.
Mas tipo, isso já deixou de ser suadável. Antes era: 'ah, melhor meu filhinho aqui, dentro de casa, do que na rua fazendo se sabe lá o quê!' agora não, as mães já têm que implorar para que o filho saia da frente desse monitor brilhante. E é mesmo. 'Melhor era antes, quando eles saiam, corriam, jogavam bola, subiam nas árvores.'

E acho que nós, adolescentes, e ainda mais essa geração de crianças agora, estamos perdendo muito com isso. Principalmente essas crianças, já pensaou os nossos filhos?! Já vão nascer sabendo como driblar as falhas nas conexões wireless de internet. Se não inventarem coisa pior (ou seria melhor?!). E quanto a saudosa infância, quando ainda dava pra brincar nas ruas, e haviam árvores suficientes? Eles nem vão ver vestígios.
No máximo, nossas próprias lembranças.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Primeiro de Abril

Eu sei que era pra mim ter uma piadinha, mas eu não tenho.


Só pra registrar, enquanto ainda há tempo no dia de hoje, eu sempre caí nessas pegadinhas idiotas, e sempre caio e sempre vou cair, eu acho. Mesmo sendo as mesmas. Todo ano.

Tá, eu não vou falar sobre mentira, que é uma coisa ridícula que nós seres humanos fazemos, mesmo sem querer ás vezes, só por diversão, defesa [?], ou mania mesmo. E mesmo seria muito chiclê' pro dia de hoje.

See you. Soon.